Compreender que os seres humanos são parte de uma grande rede, onde todos têm a sua importância e que a interdependência são laços imutáveis e importantes para a nossa existência, pois a natureza é um organismo vivo.
Religar as crianças a natureza usando os espaços como solário, horta , parque e o entorno para promover o desenvolvimento de uma visão plena reinventando os caminhos do conhecer.
Diversas atividades foram desenvolvidas para que os profissionais pensassem no seu trabalho e nas atividades que realizam e como aprimorar as suas ações educativas.
A parceria com Raphael da Unilivre garantiu além de um belo passeio muitas informações:
Inicio da visita:
Arcos da Unilivre – Representam um filtro ambiental, humano; ou seja para filtrar as pessoas em relação a “poluição que absorvemos” representada em três conjuntos:
Quatro Pretos (poluição) – Crescente poluição ocasionada pela artificialização do habitat humano (oikos);
Três verdes (áreas verdes) – redução das florestas (92% de mata atlântica, por exemplo, foi desmatada);
Dois amarelos (recursos naturais) – Redução irreversível dos recursos naturais (1/3 destes recursos, não tem condições de retornar ao ciclo, pela profundidade do impacto.
Escultura em homenagem ao fotógrafo de meio ambiente Francisco Kava – Representa uma grande máquina fotográfica, cuja proposta é questionar se a natureza tirasse uma foto ou avaliasse as ações da espécie humana, que “imagem” ela teria de nós?
Trilha de percepção ambiental (percurso sobre o córrego), conhecido também carinhosamente como berçário, por abrigar seres vivos, na qual se sugere usar todos os cinco sentidos, somados a noção de sentir (sexto sentido).
Lago tem o formato do estado do Paraná onde se trabalha a identidade daquilo que somos. No lago foram introduzidas três espécies principais para ornamentação: As carpas, tartarugas tigre-d’água e o cisne negro australiano (Romeu).
Área de preservação ambiental – Apenas para visita autorizada, onde aparecem algumas espécies naturais, tais como preá, cutia, cuíca, gambá, esquilo, Jacú, tucano do bico verde e do bico laranja, alma de gato, sabiá, biguá, etc.
Palco de pedra (inspirado na Grécia antiga, denominado ágora), serve há 23 anos desde a fundação da Unilivre, de palco para ideais ambientais, no exercício legado da filosofia grega (tese, antítese e síntese – a idéia de uma pessoa, outra idéia e o consenso).
Pavilhão Jaques Cousteau – homenagem a grandeza de oceanógrafo francês que proferiu a palestra de inauguração.
Salas – Representam os quatro elementos da natureza percebidos na Grécia antiga, sendo que a azul representa o elemento água, a vermelha o fogo a marrom a terra e a sala do ar é toda e qualquer área verde, em que estão presentes ciência, história, geografia, ou seja, os conhecimentos humanos.
Mirante – em que é possível observar a natureza em sua relação sistêmica, ou seja, como Deus ou o universo a concebem, em seu funcionamento conjunto.
Autor:
Conselheiro Quielse C. da Silva, CMEI
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Fonte:
CMEI Conselheiro Quielse