A falta de permanência não é argumento para não fazer integração. Nesses momentos outros atores precisam entrar em ação. A EPA e as pessoas da secretaria organizaram as atividades para garantir a integração.
No dia 25/04/14 o CMEI todo, saiu para se integrar, aprender, se divertir...
Os momentos foram oportunos para as crianças realizarem atividades, que na maioria das vezes realizam cotidianamente, porém de forma diferente, com colegas e professores diferentes.
No canto da casinha o faz de conta foi longe. A Yasmin foi procurar um lugar que tinha sujeira de fato (terra) para varrer.
O canto da literatura em baixo de uma tenda! foi o lugar mais requisitado.
O canto dos jogos; da arte, da pista com carrinhos; a forma com que foi organizada, com as crianças livres para fazer escolhas ficou bem mais divertida e instigante.
E o cantinho dos bebês, mesmo aqueles que estavam em adaptação deixaram o choro de lado, ainda mais com a visita dos irmãos, de crianças maiores, para interagir com eles.
Fato, os irmãos aproveitaram para se juntar e brincarem juntos. A Greice parecia uma mãezinha, encheu de cuidados, não deixou por um momento a irmã Eloise. Assim foram os irmãos Taylon e Tayla; o Jose Augusto, Eric e Gustavo; Ana e Julia. A bebê, Nicole que não estava tão boazinha até se acalmou ao lado da irmã Julia.
Quando os adultos entendem que a criança é sujeito, que tem um jeito peculiar de ser, gostam de estar, “juntas e misturadas”, não o tempo todo, mas em muitos momentos, tudo vai bem e a integração é consequencia.
Autor:
Rurbana, CMEI
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Fonte:
IVETE BUSSOLO