Páscoa e alimentação saudável

    Publicado por:  Tamara Juliana Pereira Andrade

Em relação as datas comemorativas, como a Páscoa, o papel da unidade educacional é compreender as mudanças da sociedade, estar conectada aos acontecimentos do mundo e proporcionar sempre a reflexão de sua prática. Refletir sobre as tradições não significa abandoná-las, mas propor um novo olhar, valorizando os aspectos históricos, culturais ou afetivos de maneira atual.

Num exercício de pensar em diferentes perspectivas, podemos proporcionar uma abordagem contemporânea a esses momentos, atuando no desenvolvimento de indivíduos críticos. Uma unidade educacional inquieta e atual deve se perguntar: Como posso ampliar os conhecimentos dos alunos e seus familiares com as datas que escolhemos trabalhar?

Independente das culturas e religiões o significado da Páscoa é o amor e a partilha, uma vertente de desenvolvimento de valores, enfatizando os sentimentos de estar junto com o outro e pertencer ao grupo, compartilhando um alimento com diferentes turmas, por exemplo, e não incentivando o consumismo.

Dessa forma em nossa unidade comemoramos na última quinta-feira a Páscoa com uma confraternização. Servimos bolo de cenoura e casquinhas de sorvete recheadas com frutas, que as crianças puderam escolher de acordo com sua preferência e compartilharem esse momento com os colegas e outras turmas. De lembrança puderam levar para casa uma marmitinha personalizada com biscoitos caseiros. Desde o berçários ao maternal, a alegria dos pequenos foi grande em poder comemorar junto às professoras e colegas esse momento. 

Desejamos a todas as famílias e a todos que nos acompanham Feliz Páscoa! 

Texto adaptado de: http://educacao.estadao.com.br/blogs/escola-eduque/datas-comemorativas-uma-pratica-ressignificada/

* De acordo com Ofício Circular nº.05/2015–Educação Infantil/Secretaria Municipal da Educação: “Mel,  frutos  do  mar,  amendoim,  castanhas,  nozes,  amêndoas  e  oleaginosas em  geral  JAMAIS  devem  ser  oferecidas  para  menores  de  2  anos  de  idade, visto que podem conter toxinas muito fortes e que não são toleradas pelo frágil organismo infantil. Observar bem a lista de ingredientes dos alimentos a serem servidos,  certificando-se  que  não  há  nenhum  destes  ingredientes  antes  de servir à criança. Um exemplo típico é o chocolate, que por ser um produto que geralmente contém traços de amendoim ou  castanhas,  e  então  não  deve  ser ofertado aos pequenos, nem mesmo na páscoa.  Atentar-se também ao fato de que  geralmente  os  chocolates  contém  leite  e  também  são  industrializados  e açucarados, sendo portanto proibido para o consumo infantil.”

Autor: CMEI Sylvia Orthof | Fonte: Tamara Juliana Pereira Andrade
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