O Novo rosto da equipe do CMEI Dr. Eraldo Kuster

    Publicado por:  Caroline Kupczki Krezko

 

Esse é o novo Rosto da Equipe do CMEI Dr. Eraldo Kuster...

Na verdade, está faltando alguns traços desse rosto, não estava presente a pedagoga Marjane, o apoio administrativo Marli e a Fran e a Mara da Risoto.

Rosto que recebeu um novo acessório (máscara) e algumas linhas de interrogação, ansiedade e muitas linhas de euforia, alegria, vontade, expectativas em relação a um começo, que termos ideias, planejamos, mas que ainda não sabemos como vai ser.

Voltamos depois um ano inteiro dizendo, logo tudo vai passar e vamos voltar ao normal, logo, logo, logo...

E, refletimos sobre esse tempo que passou, muitas de nós perdermos pessoas importantes, muitas ficaram doentes, passaram pelos medos, sofrimentos, as angústias de uma doença cruel, que não permite que cuidamos e nem que sejamos cuidadas. Precisamos tirar forças de onde achávamos que não tínhamos, para continuar vivendo.

O tempo realmente passou, nós voltamos, mas a normalidade não voltou...

Vivemos uma nova realidade e vamos precisar nos reconstruímos, enquanto pessoas, como profissionais.

Voltamos com um turbilhão de sentimentos, angústias, medos, incertezas, ansiedades, saudades, vontades e muitas expectativas, em relação a um tempo que não sabemos como vai ser.

Precisaremos nos reconstruir, diante deste contexto...

Teremos aos nossos cuidados, crianças, que na falinha já sabem, tem que usar máscaras, não pode abraçar, não pode tocar no amigo, não pode compartilhar os brinquedos com o amigo; na fala elas até dizem, é por causa do Corona vírus, mas elas não têm a dimensão, do que esse corona vírus é capaz de fazer, se não cumprirmos todos esses tais de protocolos.

E, nós vamos precisar cuidar, muito mais do que cuidávamos. Proteger muito mais do que protegíamos, e quase sempre sem tocar, sem chegar...

Diante deste caos aparente, que iremos encontrar a ordem...

Entre, o caos e a ordem, o equilíbrio e o desiquilíbrio, o diabólico e do simbólico, de Leonardo Boff: (diabólico - aquilo que divide), (simbólico - aquilo que une) que iremos encontrar o ponto do equilíbrio, da ordem, o ponto que une e que vai nos ajudar a viver as realidades com sabedoria e serenidade...

Vamos conseguir, porque somos seres humanos, dotadas de nobres sentimentos, de um amor cuidadoso, que dá conta de superar, as crises vividas no momento e todas que haverão de vir e iremos trazer a harmonia e o ponto do equilíbrio, da ordem, da união que se encontra no amor cuidadoso.

Com esse espírito estaremos sempre juntas e em todas as situações encontrar o equilíbrio e ainda sairemos fortalecidas e com muito crescimento.

Se você não mudar a direção, terminará, exatamente onde partiu (O Monge e o Executivo).

 

Autor: Ivete Bussolo | Fonte: Ivete Bussolo
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Professoras estudando o protocolo de retorno.
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