DIA 18 DE MAIO: DIA NACIONAL CONTRA EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

    Publicado por:  Josiane Gurak

Em alusão ao dia 18 de Maio, o Centro Municipal de Educação Infantil Pedro Claiton Pelanda, realizou diversas ações com as crianças, como: conversas sobre o cuidado com o corpo, visualizações de vídeos sobre a campanha, criação da paródia “As Crianças, Vamos Respeitar” e confecção de cartazes. E ainda, a equipe pedagógica confeccionou folders que foram entregues para as famílias, para a Rede de Proteção e comunidade local para que todos assumam o compromisso no enfrentamento da violência sexual. Afinal, temos como dever e responsabilidade mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes, especialmente o direito de crescerem saudáveis e livres do abuso e da exploração sexual.

A Campanha “FAÇA BONITO” é uma conquista que demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no território brasileiro. Esse dia foi escolhido porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens daquela cidade. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune.

O símbolo utilizado para divulgar a campanha é a flor amarela, ela representa uma lembrança dos desenhos da primeira infância, além de associar o cuidado com uma flor com o de uma criança. O desenho também teve como objetivo proporcionar maior proximidade e identificação junto à sociedade com a causa.

O DISK 100 é uma ferramenta muito importante para informar a criminação de abuso sexual infantil, porque através dele é possível realizar denúncias anônimas, e assim, resguardar a vida de uma criança indefesa.

Não fique de fora, você também pode fazer a diferença e salvar uma vida. Basta denunciar e nos ajudar a divulgar esta campanha em suas redes sociais e nas conversas com os amigos e familiares.

Autor: Pedro Claiton Pelanda (Rio Negro II), CMEI | Fonte: Priscila Nazário e Josiane Lous
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violência sexual infantil
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