Cidadania e Justiça na Escola.
O objetivo deste projeto é conscientizar professores, alunos e pais sobre os seus direitos e deveres e como exercê-los, informando sobre a estrutura e o funcionamento do Poder Judiciário e do Ministério Público. A professora responsável Elisete Cristine de Oliveira usou várias estratégias para trabalhar com seus alunos do 5ºA e 5ºC, para que os mesmos junto aos seus familiares se apropriassem deste conhecimento promovido por este projeto.
- A leitura em capítulos do livro “Malala” A menina queria ir para a escola.
- A sequência didática com o texto “Declaração Universal dos Direitos Humanos” da autora Ruth Rocha.
- Os Gibis...Brasilzinho apresenta Cartilha da Justiça em quadrinhos.
- Brasilzinho Cidadania.
Foram desenvolvidos textos, cartazes, debates entre colegas e professora sobre o material trabalhado.
No dia 08 de junho de 2016 os alunos do período da manhã receberam a visita dos “Magistrados”
Juiz de Direito, Dr Evandro Portugal – 19º vara civis da esfera estadual.
Promotor de Justiça, Dr Max (Direito do Consumidor) defensor da sociedade.
Advogado Dr Roberto Junior. Servidor do Tribunal e Assessor Sr Vilmar.
TÊMIS SÍMBOLO DA JUSTIÇA
Têmis na mitologia grega, era uma titânide, filha de Urano e Gaia, era “Deusa da Justiça” guardiã dos juramentos dos homens e da lei e da ordem, protetora dos oprimidos.
Após ouvir a palestra dos visitantes, alunos formularam perguntas pertinentes ao assunto. Sobre o auxilio reclusão, o estatuto das crianças e adolescentes e penalidades impostas, o tempo máximo da pena prevista, sobre os casos mais difíceis de julgar, sobre as leis e justiça, processo seletivo para a magistratura.
Os magistrados deram informações valiosas para as crianças sobre a operação “Lava-Jato” corrupção, pagamento de propinas e a importância do voto e de escolher bem os seus representantes. (As turmas dos 5ºs anos A e C Manhã/Tarde) foram privilegiados com esta visita. No Período da tarde os alunos do 5ºC receberam a visita da
Juíza, Dra Carolina Gabriele Spinardi Pinto,
Advogada, Dra Rose Mara de Melo
Promotor, Dr Alan Rogério Vendrame de Souza.
No dia seguinte os alunos das duas turmas visitaram o “Tribunal de Justiça do Paraná) Foram recepcionados pelos servidores da casa, conheceram o museu da magistratura , visitaram a exposição “DO BICO DE PENA AO COMPUTADOR”. A evolução da escrita e da comunicação no Poder Judiciário do Paraná. A Escrita e comunicação são inseparáveis da administração da Justiça. A escrita, porque a justiça é formal; a comunicação, para levar a todos suas decisões. Por isso, as tecnologias de escrita e comunicação dizem muito sobre a cultura judiciária, o dia do fazer da Justiça. A criação de um museu judiciário estava nos planos do Desembargador Edmundo Mercer Júnior desde 1963, em 1974, quando presidente do TJ, Mercer incentivou a criação do Museu da Justiça, que comemora 40 anos de dedicação à preservação da história do Poder Judiciário no Paraná. O Tribunal de Justiça do Paraná foi criado em 1891, logo após a Proclamação da República, com o nome de “Tribunal de Appellação de Estado do Paraná”. Como diz o próprio nome, era um órgão para julgar os recursos judiciais (apelos) em solo paranaense, porque até aquela data eram julgados na então Província de São Paulo. Iniciado com cinco desembargadores, o TJ/PR em seus mais de 120 anos de história, já foi chamado de “Superior Tribunal de Justiça, Tribunal de Apelação, Corte de Apelação , e finalmente, em 1947, adotou a denominação atual de Tribunal de Justiça do Paraná. Conta, atualmente, com 120 desembargadores e organiza a administração da justiça em todo o Estado do Paraná. Na sequência da visita, os alunos foram encaminhados ao Salão do Pleno. Descobriram que no Tribunal trabalham 120 Desembargadores que julgam sentenças que já foram expedidas por um juiz, mas em que o réu recorre ou seja, apela da sentença.
Foram recebidos pela juíza Dra Rita que conversou com estudantes sobre o funcionamento do pleno e respondeu diversas questões dos estudantes.
Autor:
Leonor Castellano, EM
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Fonte:
TJEPR