Nasceu nas noites de terça-feira do histórico e já conhecido Wonka Bar, em Curitiba. Com curadoria do poeta Ricardo Pozzo e com o apoio fundamental da empresária e produtora cultural Ieda Godoy.
Tradicional encontro de poesia realizado em Curitiba desde 2011. São sempre dois poetas convidados, que participam de leituras e bate-papos, em um formato que também abre espaço para intervenções do público.
Adriano Esturilho assina a direção artística, marcada por ambientações cênicas e sonoras concebidas especialmente para cada encontro. Após as apresentações, a plateia é incentivada a tirar dúvidas, fazer comentários e compartilhar poemas, músicas ou qualquer outro tipo de expressão artística.
LEOMIR BRUCH

Formado em Letras Português/Espanhol e Respectivas Literatura pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus de Marechal Cândido Rondon, pós-graduado em Narração Artística: caminhos para contar histórias em contexto urbano, pela Casa Tombada (FACONNECT), mestrando em Arte da Cena e Mediação Cultural pela Escola Superior de Artes Célia Helena em parceria com o Itaú Cultural.
Atua como educador, narrador de histórias, mediador de leitura, produtor cultural, pesquisador, encadernador e artesão da palavra.
JESSICA STORI

É escritora e historiadora. Tem 25 anos, nasceu e vive em Curitiba. É formada em licenciatura em História. Atualmente, faz mestrado em História na Universidade Federal do Paraná. Suas áreas de pesquisa são a crítica literária feminista, o pensamento decolonial e a memória. Em 2015, teve seu primeiro conto, “Preso no que está livre”, publicado na revista Ideias. Em 2016, teve seu conto “A Missionária” publicado no Livro dos Novos III, editado pela Travessa dos Editores. Integra a Membrana, grupa crítica-afetiva de escritoras e escritores. Faz experimentações em colagens manuais. Também é militante feminista, atuando na Marcha das Vadias de Curitiba desde 2013 e na Frente Feminista de Curitiba e Região Metropolitana, na organização do 8M de 2018 e 2019.
DIVA GANJAH

Poeta Diva Ganjah, artista natural de Araucária/PR. Compositora, cantora, atriz e poeta marginal, escreve desde os 12 anos de idade. Sua consagração como poeta foi no Slam Contrataque em 2017. O legado com a cultura de periferia se iniciou nas ocupações das escolas estaduais em 2016, quando foi "madrinha cultural" eleita pelos jovens da ocupação da escola Agalvira, onde cursou os últimos anos do fundamental e o início do ensino médio. Integrante da Trupe Periferia, coletivo de teatro marginal, formado em 2019. É agitadora cultural em Curitiba e região metropolitana.
MIKA

Foto: Xulioh/Divulgação
A Trupe Periferia, desde seu nascimento, traz o retrato social como questão central para a arte. A arma das criações é a poesia marginal escrita pelos próprios integrantes do coletivo.
Oportunidades
A galera do grupo veio de comunidades diferentes, alguns de abrigos de acolhimento, e, no início, a maioria nem tinha 18 anos de idade completos. Os adolescentes já eram grandes artistas antes do coletivo entrar em seus caminhos. São poetas do Slam (batalhas de rima), rappers, grafiteiros, e fomentadores da cultura hip hop.
SERVIÇO:
DIA: 25/05 – Diva Ganjah & MIKA (Part. Especial Serginho Smith)
HORÁRIO: 19h
LOCAL: Auditório da Biblioteca Pública do Paraná
ENDEREÇO: Rua Cândido Lopes, 133 - Centro
CONTEMPLADOS(AS):
Antonio Cesar Pedroso – Almoxarifado/SME – NRECIC
Lucimara dos Anjos – E.M. Alvaro Borges – NRECIC